Zen: A Arte de Viver com Simplicidade

Zen: A Arte de Viver com Simplicidade

100 práticas para uma vida feliz

Zen: A Arte de Viver com Simplicidade é um livro escrito por Shunmyo Masuno, traduzido por Alexandre Boide e publicado em português pela editora Fontanar, selo da Companhia das Letras.

Sobre o produto

Experimente a tranquilidade e alegria em cada momento do seu dia com as inspiradoras lições do renomado monge Shunmyo Masuno. Em Zen: A Arte de Viver com Simplicidade, você descobrirá uma coleção de 100 preciosas dicas de sabedoria Zen que transformarão sua perspectiva de vida, aprendendo a viver cada momento em sua plenitude.

Este livro de cabeceira oferece uma lição simples e prática em cada página, destinada a ser absorvida e aplicada em seu cotidiano. Shunmyo Masuno, com base em séculos de conhecimento e prática Zen, guia o leitor em uma jornada de autodescoberta e paz interior. Desde pequenas ações, como alinhar seus sapatos, até práticas de meditação, como o zazen, cada ensinamento oferece uma oportunidade para encontrar a tranquilidade no presente.

Acompanhadas de desenhos minimalistas, cada lição de Zen: A Arte de Viver com Simplicidade é um convite para momentos de reflexão e calma em meio à correria da vida moderna. Aprenda a apreciar os pequenos gestos, a observar a beleza na simplicidade e a encontrar gratidão nas coisas mais comuns. Mergulhe neste guia prático e inspirador, que incentiva a alegria nas pequenas coisas e a transformação positiva por meio da prática diária.

Sobre o autor

Shunmyo Masuno é um designer de jardins renomado no mundo inteiro, além de professor e monge japonês. Sua jornada começou como aprendiz de design de jardins após se graduar na Faculdade de Agricultura da Universidade Tamagawa, enquanto era treinado em Zen no templo Soji-ji. Fundou sua empresa de design em 1982, a qual desde então realizou inúmeros projetos no Japão e no exterior. Tornou-se o sacerdote chefe do Kenko-ji em 2000. Com palestras em universidades de renome e projetos que variam do tradicional ao contemporâneo, ele defende a ética do jardim como uma forma de trazer gentileza e respeito, ensinando a intrínseca sacralidade de todas as coisas.