O Esplendor Natural

O Esplendor Natural

Livro de Lama Surya Das publicado pela editora Gryphus.

Sinopse

Nos dias de hoje, estressantes e perigosos, em que todos nós vivemos uma vida ocupada e cheia de demandas, termos plena consciência do que está ao nosso redor e, principalmente, de nós mesmos, é uma tarefa muito difícil. Ao mesmo tempo, a busca pelo bem-estar físico e pela paz de espírito tornou-se cada vez mais importante e um objetivo a ser alcançado. Mas como reservar tempo e disponibilidade espiritual para se cultivar essa existência mais abrangente? Como alcançar a iluminação e a plenitude em meio ao caos da vida moderna?

Em O esplendor natural – Desperte sua grande perfeição, um lançamento da Gryphus Editora, o autor Lama Surya Das, um dos mais importantes porta-vozes e líderes ocidentais do budismo, propõe ao leitor que busca saúde e bem-estar, os ensinamentos Dzogchen (palavra sânscrita que pode ser entendida como “perfeição natural”, “A grande perfeição esplendorosa” ou “plenitude inata natural”), técnica de meditação que surgiu na Índia no ano 200 a.C. e que migrou para o Tibet 900 anos mais tarde. “Dzogchen é uma prática de consciência desprovida de artifí­cios de linguagem ou dissimulação, ou seja, não depende de ima­gens, formas culturais, ou acessórios externos. A única mensagem do Dzogchen é que somos, por natureza, budas que podemos atingir a iluminação durante nossa vida”, explica Surya Das.

É justamente a simplicidade, a acessibilidade e objetividade do Dzogchen que o torna a prática mais apropriada para o homem moderno, ocupado, estressado e absolutamente sem tempo para nada. No livro, o autor ensina técnicas que podem ser adaptadas ao dia a dia de qualquer pessoa. Surya Das aconselha a aplicação da técnica logo ao levantar-se, com um exercício de respiração utilizando-se o mantra “AH”. A técnica também pode ser aplicada em qualquer hora do dia que for necessária. “Acho que parar em meio a uma viagem agitada e inspirar e expirar profundamente dizendo um grande ‘Aaaah’ pode perfurar a solidez e a claustrofobia de um dia intenso, e exalar o ar renovado do espírito e da consciência”, reflete o líder budista.